domingo, 27 de junho de 2010

minha vida na 5º série

Minha vida des de o primeiro dia de aula mudou muito ; Eu comessei tentando me consentrar nas aulas , tudo ia bem até conhecer uma garota mais linda que os raios solares em um campo florido mais eu fui nadela comessei a me dar mau no colégio até que ela ter minou comigo foi melhor assim porque ela era mais chata que falar com capim chega me irritava as veses mas hoje em dia eu tô é dando grassas adeus e beijano o pé do jegue como agradecimento . Eu vou tocar é minha vida pela frente que agora eu quero é mais estudar , ir pro regue e sair com meus amigos . xau blogueiros até outra postajem.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

tecnologia

compensar, dizem analistas
Especialistas afirmam que Nokia pode recuperar tempo perdido.Empresa intensificou pressão por patentes contra Apple na terça (29).
Da Reuters
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Foto: Divulgação
Pacote Office, da Microsoft, estará em celulares da Nokia a partir de 2010. (Foto: Divulgação)
O mais recente golpe na luta sobre patentes entre a Nokia e a Apple ilustra a mudança na dinâmica do mercado de celulares, já que a líder do setor não desfruta mais de vantagem sobre os rivais em termos de desenvolvimento de produtos.

A Nokia intensificou a pressão judicial na terça-feira (29) por meio de uma nova contestação de patentes contra a fabricante do iPhone.
Analistas acreditam que os riscos envolvidos em ingressar em um campo minado judicial pode ajudar a Nokia a compensar o tempo perdido, especialmente no mercado de celulares inteligentes, dado o imenso estoque de patentes que a empresa acumulou como uma das pioneiras na fabricação de celulares.

A chance de uma represália pela Apple, porém, parece elevada, uma vez que as empresas tentam conquistar vantagens antes de possíveis acordos.

“Em certa medida, é uma jogada de desespero. A Nokia, porém, está no mercado de celulares desde o começo e tem mais patentes que a Apple, de modo que é provável que a Apple tenha de alguma maneira utilizado patentes da Nokia e talvez de outras empresas”, disse o analista Greger Johansson, da Redeye.

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Nokia inicia nova batalha de patentes contra a Apple
Nokia processa Apple por violação de patente com iPhone
Em queixa apresentada à International Trade Commission dos Estados Unidos, a Nokia alega que a Apple violou suas patentes em “praticamente todos os seus celulares, players portáteis de música e computadores”.


A Nokia agora está aguardando que a ITC, que investiga assuntos referentes à violação de propriedades intelectuais no comércio internacional, decida se vai ou não acatar a queixa, em prazo de cerca de 30 dias.
A ação agressiva surge em um período de fraco desempenho pela Nokia no mercado de celulares inteligentes, que cresce rapidamente. Agora, a empresa deseja reconquistar o mercado perdido para rivais como a Apple e a Research in Motion, fabricante do Blackberry.

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ano novo

feliz ano novo
e um otimo 2010 e sejam muito felizes.

Professores usam apenas recursos mais simples do computador



Segundo o estudo, falta preparo aos docentes para inserir as novas tecnologias de forma eficiente dentro de sala de aulaUma pesquisa realizada pela Fundação Victor Civita em 400 escolas de 13 capitais brasileiras mostra que os professores ainda dão preferência aos programas mais simples, quando utilizam o computador com seus alunos.Para a metade dos entrevistados, o software mais utilizado é o de edição de texto, seguido por programas de visualização de mapas e editores de apresentação.Segundo o estudo, falta preparo aos docentes para inserir as novas tecnologias de forma eficiente dentro de sala de aula. "A atividade mais realizada pelo professor com seus alunos é editar, digitar e copiar conteúdos", aponta a pesquisa.Para o professor do Laboratório de Novas Tecnologias Aplicadas na Educação (Lantec) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Sérgio Amaral, o investimento feito pelos governos --federal, estaduais ou municipais-- para equipar as escolas se tornam "uma estupidez" se não houver preparação dos professores para trabalhar com as tecnologias."Não adianta nada instrumentalizar. O computador já é uma realidade na escola, mas o problema fundamental é que o professor não utiliza o recurso como instrumento didático. É ínfimo o potencial que se está utilizando", aponta o especialista.Segundo Amaral, a falta de preparo vem da base, os próprios cursos de graduação não preparam os futuros educadores para a tarefa.E a maioria dos cursos oferecidos posteriormente, segundo ele, são "instrumentais". "O que o professor precisa não é de um treinamento para dominar as tecnologias da informática. Mas para aprender como usar esses recursos, qual é a didática por trás", defende.Para Amaral, quando o recurso é mal utilizado acaba sendo apenas um gerador de despesas. "Um computador caro vira um retroprojetor". E essa subutilização tem impacto no aprendizado do aluno."A criança já tem contato com o mundo digital pelo celular, pelo videogame, nas lanhouses. É preciso criar a aproximação desses sujeitos [professor e aluno]. Caso contrário, o desinteresse e o distanciamento continuam sistêmicos", diz.O estudo aponta que apenas 28% das escolas contam com um professor orientador de informática. Segundo Ângela Danneman, diretora executiva da Fundação Victor Civita, responsável pela pesquisa, esse foi o modelo adotado pelos sistema educacional brasileiro para introduzir e administrar as tecnologias nas escolas."Onde esse professor está, o trabalho é melhor", aponta Ângela. Mas ainda assim, em apenas 9% das escolas ele tem a função de formar outros professores. "O importante é garantir a formação de todos os professores, [o que vai] melhorar a utilização da tecnologia como ferramenta para a aprendizagem de todos os conteúdos", indica.

mulheres no comando

Uma mulher no comando do Flamengo até 2012
Foto: Divulgação, Flamengo
Patrícia Amorim venceu as eleições realizadas ontem e será presidente do Flamengo até 2012. Ela teve 792 votos, 93 a mais que o segundo colocado Delair Dumbrosck, atual vice-presidente do clube.
Patrícia é vereadora e ex-nadadora e agora torna-se a primeira mulher a dirigir o Flamengo em seus 114 anos de história. Em seu primeiro discurso como eleita, a nova presidente elogiou os sócios por apostarem nela e revelou:
- Ser a primeira mulher presidente do Clube de Regatas do Flamengo, maior clube do mundo, é maior do que qualquer sonho que eu pudesse sonhar. E eu sonhei, E eu cheguei.
Patrícia já aproveitou para garantir que Andrade e Adriano só não permanecem no clube se não quiserem.

tudo sobre o amor.

Quem conhece São Paulo já deve ter experimentado essa sensação: ruas abarrotadas de pessoas não impedem que uma peculiar atmosfera de solidão paire sobre a grande metrópole brasileira. “Quanto Dura o Amor?”, de Roberto Moreira, adota a estrutura altmaniana de várias histórias entrecruzadas por algum elemento comum. Nesse caso, o elo dos conflitos experimentados entre os personagens é a cidade de São Paulo, filmada com imponência e mostrada com a importância de uma protagonista.
A “solidão povoada” da capital paulistana é o elemento perturbador que instiga a reflexão a uma galeria bem díspar de tipos. Uma das primeiras sequências mostra Marina (Sílvia Lourenço) dirigindo pelas ruas da cidade, com a aparente convicção de quem conhece muito bem o caminho diante da infinidade de trajetos possíveis naquela selva de concreto e asfalto. Gradativamente, o roteiro nos apresenta aos outros personagens, mas sem atingir de cara os conflitos que permeiam a existência de cada um deles. Esse ritmo lento é que sustenta a curiosidade pelas cenas seguintes e, com muita calma, o diretor vai construindo um complexo mosaico sobre os problemas que atingem o cotidiano pós-moderno.
Marina é a típica interiorana que chega à megalópole atrás do sonho de se firmar como atriz. As oportunidades oferecidas pela cidade grande fazem com que ela extravase os desejos que eram reprimidos em sua antiga realidade. Ela engata um romance instável com a cantora Justine (Danni Carlos), que por sua vez está envolvida em um enigmático relacionamento com o playboy Nuno (Paulo Vilhena). Outro eixo do roteiro nos mostra a advogada Suzana (Maria Clara Spinelli) que, apesar do jeito decidido e confiante, teme levar adiante o caso engatado com o colega Gil (Gustavo Machado). O embate amoroso do escritor Jay (Fábio Herford), perdidamente apaixonado pela prostituta Michelle (Leilah Moreno), completa o cenário das ações centrais do filme.
Envoltos na experiência do amor, os personagens vivem uma longa sequência de altos e baixos. Cada eixo tem seu andamento próprio e, por muitas vezes, o cineasta contrapõe a felicidade e a empolgação de um personagem com o desapontamento e a frustração de outro. A grandiosidade de São Paulo permeia as histórias. Seja nos momentos de alegria ou nas passagens de decepção, cada indivíduo sente uma necessidade pungente de compartilhar seus sentimentos com a cidade que o cerca. Eles se tornam voyeurs do alheio e dividem com a vista da janela as angústias do sofrimento de amor.
Roberto Moreira opta pela sinceridade com que o cinema capta histórias ordinárias. Milhares de apartamentos em São Paulo representam milhares de sensações, relações e possibilidades. Diante dessa constatação, o cineasta é cuidadoso na tentativa de convencer o espectador de que escolheu as pessoas e os conflitos certos para acompanhar e enquadrar. E é exatamente essa impressão que o filme nos passa. Ao retratar ambientes contrastantes (o caos lisérgico da boate contra a calmaria e a descontração do restaurante japonês), o diretor consegue dizer que, apesar dos inúmeros estilos de vida comportados por uma cidade como São Paulo, há semelhanças entre os anseios e as feições de carência em todos os personagens.
A trilha sonora descolada (com “High & Dry”, do Radiohead), a participação especial de personalidades famosas do cenário cultural e o visual pop do filme só são eficazes graças à direção dos atores, todos muito bem em seus papéis. Filmes embasados na força do diálogo e na sutileza das imagens necessitam, primordialmente, de uma boa encenação, e não há queixas nesse sentido em “Quanto Dura o Amor?”. Há uma forte prevalência da dimensão universal das histórias – uma grata constatação de que o cinema brasileiro, aos poucos, busca caminhos alternativos à retratação maciça da violência e dos problemas sociais.
O transcorrer de tantas sequências delicadas lega alguns momentos realmente especiais: Roberto Moreira sabe, como poucos, filmar a tensão lírica do segundo que antecede o primeiro beijo de Suzana e Gil, ou do primeiro beijo de Marina e Justine, que dura menos de um segundo. A promissora narrativa envolvendo Jay, que chega a suplicar pelo amor de Michelle, é um pouco relegada pelo filme. O resultado final, no entanto, é bastante satisfatório. Aliás, é uma excelente oportunidade para refletirmos sobre decepções amorosas e questões existenciais muito comuns nos dias de hoje, mas que dificilmente ultrapassam os limites do indivíduo, preso em uma correria cotidiana que muitas vezes suprime diversas necessidades ditas secundárias. Ao fim da projeção, o filme consegue responder à pergunta que propôs no título: o amor dura o suficiente para valer a pena.

Ano Novo

Feliz Ano Novo!